domingo, 3 de junho de 2012

É para se acostumar aos poucos, sem sustos... Ainda temos tempo!


Depois de muita insistencia, vou contar!
A verdade é que eu não estou ansiosa pelas minhas responsabilidades, ao menos contente por enfim, me levar mais a sério e me comportar como uma boa garota adulta.

A verdade, verdadeira é que eu ainda não me acostumei com a ideia de que eu cresci. Que a minha vez de caminhar chegou, de dar descanso aos pés cansados da minha mãe, de massagea-la os ombros doloridos, que me apoiaram e me deram sustento toda a minha vida.

Ah! A verdade, verdadeira de verdade. É que eu tenho medo de perder a atenção e carinho do meu tesouro (A família). Quem mais, além deles vai suportar as minhas loucuras e ecêntricidades com tanto carinho e respeito. Não posso negar que estou apavorada com essa sensação de desprendimento. E me agarro de volta a infancia. Que era fácil apenas chorar e ser acalentada.
Por que eu não consigo entender que eles não vão me deixar só porque entrei na faculdade ou porque faço planos de ter a minha própria casa com caféteira?!

Enquanto entendo mas sem aceitar, vou ensaiando a caminhada, vou me preparando aos poucos, só pra dizer que eu venci o tempo, que ainda sou a princesinha.

Por: Amanda Vital.

Sejam bem-vindos ao meu mundo repaginado!!

É como se todas as cores desbotassem e virassem cinza. Como se esta fosse uma cor ruim... Mas se bem que ela nos faz associar coisas tristes a sua imagem, como ausência de vida, de querer, de sonhos e interpretações melhores. (risos)
A cor cinza é prima do branco e do preto, ou melhor, é filha deles dois. E como o branco sempre me lembra possibilidades. Meu diário virtual tornou-se cinza.
"Que trágico!!"
Eu digo: Não, não. Pelo contrário! A partir de hoje, vamos agregar um novo significado a essa cor. Vamos da-la a chance de ser diferente. Como eu tenho me dado. Vamos tentar uma nova vertente de pensamento. (Sem fugir muito do padrão, [não me desfaço fácil das coisas] e gosto de ser chamada de "quadrada"). Nada contra. (risos)
Eu só preciso da liberdade literária outra vez, da licença poética e de não me sentir tão dramática. Afinal todos os grandes poetas tinham uma vida terrível e graças a Deus, fui agraciada com o dom de imagina-las e descreve-las mas sem precisar viver. O que é maravilhoso!!!
Enfim, novos textos, novos ângulos, novos ares e novas ideias!!! Mas com a escritora de sempre. =^.^=

Sejam bem-vindos ao meu mundo repaginado!!

Por: Amanda Vital